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Vidas que, quer queiramos quer não, fazem parte de nós.
Sim, e de forma incondicional.
O testamento vital é um direito de todos. Saibamos, pois, utilizá-lo de forma lúcida e pragmática.
Cabe-nos a nós, e só a nós, decidir quais os procedimentos médicos que pretendemos nos sejam ministrados numa situação de doença grave e/ou acidente. Não é o médico, não é o familiar por mais próximo que seja, que devem ter esse poder decisório. Somos nós, enquanto no pleno uso das nossas faculdades, que devemos decidir o que queremos para e das nossas vidas.
Há quem confunda testamento vital com eutanásia. Convém que não confundamos duas realidades que nada têm em comum.